O bairro da Nazaré, que antigamente se escrevia com TH, desenvolveu-se em torno das freguesias de São Pedro, de Santana do Sacramento e, mais tarde, da freguesia de Nossa Senhora de Brotas, no centro de São Salvador da Bahia.
O conceito de bairro começou a surgir no final do século XIX.
Em torno deste bairro outras localidades, como o Jardim Baiano, a Saúde, a Mouraria e a Lapa, são consideradas por estudiosos como sub-bairros que fazem parte do bairro da Nazaré.
A MOURARIA
”No caso da Bahia, não foram mouros propriamente ditos, foram ciganos; mas isso é uma distinção que você está fazendo agora, na época, veio de fora, não era português, era mouro. Mouraria tem tudo a ver com o bairro da Mouraria lá, em Lisboa, dos judeus, como é um gueto, para usar uma palavra mais divulgada. O gueto dos judeus é a Mouraria dos mouros, é o lugar de confinamento dos moradores que eram maometanos.” (Prof. Cid Teixeira)
http://www.cidteixeira.com.br/
IGREJA DE SANTO ANTÔNIO DA MOURARIA
A igreja situa-se numa das esquinas da rua da Mouraria com a Av. Joana Angélica, antiga rua das Palmeiras. A igreja encontra-se ligeiramente elevada em relação à rua e possuía originalmente grande área lateral e posterior, que foi desmembrada e mais tarde construída. Sua vizinhança é formada por casas e edifício do início deste século, sem maior expressão arquitetônica. A rua da Mouraria, segundo F. Sérvulo Moreira Salgueiro, tem este nome por terem nela habitado os primeiros ciganos que por provisão do Conselho Ultramarino de 11/04/1718 vieram degredados de Portugal.
IGREJA DE NOSSA SENHORA DA SAÚDE E GLÓRIA
Situada na 2ª linha de colinas do sítio de Salvador, em local antigamente conhecido como Alvo. A igreja está isolada em três lados e se abre para um largo para onde convergem cinco ruas. Os sobrados que compõem a praça - séc. XIX - estão muito deteriorados e modificados. A igreja integra o sítio da Saúde, tombado pelo IPHAN e considerado zona de preservação rigorosa.
Edifício de notável mérito arquitetônico. Igreja de nave única, com corredores laterais e tribunas. Possui na parte baixa das paredes da nave e capela-mor importantes painéis de azulejos de Lisboa, da época de 1780/90, representando os quatros Evangelistas, os dois doutores da igreja, Coração de Jesus e N. S. das Dores. O Forro pintado é da autoria de Domingos da Costa Filgueira.
Retirado do site
http://www.culturatododia.salvador.ba.gov.br/
O conceito de bairro começou a surgir no final do século XIX.
Em torno deste bairro outras localidades, como o Jardim Baiano, a Saúde, a Mouraria e a Lapa, são consideradas por estudiosos como sub-bairros que fazem parte do bairro da Nazaré.
A MOURARIA
”No caso da Bahia, não foram mouros propriamente ditos, foram ciganos; mas isso é uma distinção que você está fazendo agora, na época, veio de fora, não era português, era mouro. Mouraria tem tudo a ver com o bairro da Mouraria lá, em Lisboa, dos judeus, como é um gueto, para usar uma palavra mais divulgada. O gueto dos judeus é a Mouraria dos mouros, é o lugar de confinamento dos moradores que eram maometanos.” (Prof. Cid Teixeira)
http://www.cidteixeira.com.br/
IGREJA DE SANTO ANTÔNIO DA MOURARIA
A igreja situa-se numa das esquinas da rua da Mouraria com a Av. Joana Angélica, antiga rua das Palmeiras. A igreja encontra-se ligeiramente elevada em relação à rua e possuía originalmente grande área lateral e posterior, que foi desmembrada e mais tarde construída. Sua vizinhança é formada por casas e edifício do início deste século, sem maior expressão arquitetônica. A rua da Mouraria, segundo F. Sérvulo Moreira Salgueiro, tem este nome por terem nela habitado os primeiros ciganos que por provisão do Conselho Ultramarino de 11/04/1718 vieram degredados de Portugal.
IGREJA DE NOSSA SENHORA DA SAÚDE E GLÓRIA
Situada na 2ª linha de colinas do sítio de Salvador, em local antigamente conhecido como Alvo. A igreja está isolada em três lados e se abre para um largo para onde convergem cinco ruas. Os sobrados que compõem a praça - séc. XIX - estão muito deteriorados e modificados. A igreja integra o sítio da Saúde, tombado pelo IPHAN e considerado zona de preservação rigorosa.
Edifício de notável mérito arquitetônico. Igreja de nave única, com corredores laterais e tribunas. Possui na parte baixa das paredes da nave e capela-mor importantes painéis de azulejos de Lisboa, da época de 1780/90, representando os quatros Evangelistas, os dois doutores da igreja, Coração de Jesus e N. S. das Dores. O Forro pintado é da autoria de Domingos da Costa Filgueira.
Retirado do site
http://www.culturatododia.salvador.ba.gov.br/
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